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Hiperplasia mamária: O que é?

Entenda mais sobre hiperplasia mamária

Hiperplasia é uma condição médica que provoca o crescimento anormal das células. 

Assim, ela pode atingir qualquer parte do corpo, quando que atinge as mamas é chamada de hiperplasia mamária.  

Mas você sabe quais são os tipos e como identificar essa doença? O texto de hoje visa sanar estas e mais dúvidas.  

Continue a leitura para saber mais! 

O que é hiperplasia mamária? 

Essa condição causa o crescimento excessivo das células de uma determinada regial do corpo. Apesar disso, a hiperplasia mamária é benigna.  

Em geral, ela é descoberta em exames de rotina e não provoca nenhum tipo de sintoma. 

Sendo assim, é identificada em exames preventivos de rotina, como a mamografia por exemplo.  

O diagnóstico definitivo é dado através de uma biópsia, e uma vez descoberto, deve-se atentar ainda mais a saúde.  

Tipos 

Mas, existem dois tipos de hiperplasia mamária: ductal e lobular.  

Assim, a hiperplasia ductal provoca o crescimento exagerado das células que revestem os ductos da mama. Já a lobular causa o crescimento excessivo das células que revestem os lóbulos mamários.  

Entretanto, apesar de geralmente não aparentar riscos, a Sociedade Americana do Câncer afirma que a hiperplasia atípica pode aumentar os riscos de câncer de mama.  

Dessa forma, existem dois tipos, a hiperplasia típica, quando existe crescimento exacerbado de células, mas elas não aparentam anormalidade.  

E, a hiperplasia atípica, que é quando as células crescem em excesso e são anormais, seja em quantidade, forma, tamanho, aparência e etc.  

Esse último, apesar de benigno, pode aumentar as chances de a mulher desenvolver câncer de mama até quatro vezes ao longo de sua vida.  

Tratamento 

Na maioria dos casos, a condição não exige tratamento. No entanto, quando se trata da hiperplasia mamária ductal/lobular atípica, o ideal é que a mulher tenha acompanhamento regular do médico, e se necessário, tratamento.  

Em alguns casos o profissional pode sugerir a ampliação cirúrgica da área diagnosticada, juntamente com seguimento periódico com exames de imagem. 

Em geral, o médico irá avaliar cada caso individualmente e decidir qual o melhor método para acompanhar sua paciente.  

Com isso, o texto resume o que é a hiperplasia mamária. Entendemos que, em geral, seu surgimento pode não indicar grande risco à saúde. 

No entanto, o desenvolvimento da hiperplasia atípica pode significar o aumento significativo da mulher ter câncer de mama ao longo da vida.  

Em casos de dúvidas, não hesite em consultar um profissional e não deixe de realizar os exames preventivos de rotina.   

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Dores nos seios: Entenda suas causas e possíveis diagnósticos

Durante o período menstrual, a amamentação, gravidez, puberdade e etc. Muitas são as causas das dores nos seios e, em geral, é um sintoma comum entre as mulheres.  

No entanto, é preciso observar, pois em alguns casos dores nos seios podem significar algo mais grave.  

Por isso, no texto de hoje iremos falar sobre o que pode causar esse incômodo e seus possíveis diagnósticos.   

Leia o texto abaixo, e entenda melhor sobre o assunto. Boa leitura! 

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Tipos de dores nos seios  

TPM ou menstruação 

Dores nos seios antes ou durante o período menstrual são comuns. Isso ocorre porque as alterações hormonais podem provocar a dor em algumas mulheres.  

Sendo assim, durante esse período a mulher pode sentir pontadas leves na região da mama e aumento da sensibilidade no mamilo. Apesar do incômodo, esses sintomas não são graves e não necessitam de medicamento.  

Mas, quando a dor dura mais do que 10 dias e atinge o braço ou a axila, é necessário a avaliação de um profissional.  

Menopausa  

Assim como durante o período menstrual, as alterações motivadas pelos hormônios na menopausa podem causar dores nas mamas. Pois, os níveis de estrogênio e progesterona ficam desequilibrados.  

Além das dores, é comum sentir a sensação de queimação e, é claro, sintomas típicos como ondas de calor, suor noturno, alterações no humor e etc. 

Dessa forma, não é necessário nenhum tratamento médico.

Entretanta, algumas atitudes como diminuir o consumo de cafeína, usar sutiã com bom suporte e compressas mornas irão ajudar.  

Amamentação 

A amamentação também pode ser uma causa das dores nos seios. Quando estão cheios de leite as mamas podem ficar duras e doloridas.  

Mas, quando as dores atingem o bico da mama, pode ser indício de que há uma rachadura, que quando avançada, pode causar até mesmo sangramentos.  

Para evitar esse incômodo, recomenda-se que quando o seio estiver cheio a mulher utilize uma bombinha para esvaziá-lo.  

É preciso observar se há algum ducto entupido ou ferimento que impede o fluxo de leite, em casos graves, isso pode causar mastite.  

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Uso de medicamentos  

Alguns medicamentos, como Anadrol, Digoxina, Clorpromazina, Aldomet, por exemplo, podem ter como efeito colateral dores nos seios.  

Quando isso ocorre, é preciso falar com o médico sobre o sintoma e a intensidade da dor. Se necessário, o médico irá analisar outras alternativas de tratamento.  

Cisto na mama e dores nos seios

Algumas mulheres têm seios fibrocísticos, ou seja, um tecido irregular mamário. Essa alteração pode causar dores nas mamas, especialmente durante o período menstrual.  

Apesar de ser um cisto, essa causa não está ligada ao câncer, mas, ocasiona o aparecimento de nódulos nos seios que podem crescer ou sumir sem nenhum tratamento. É preciso observar com cuidado.  

Dores nas mamas e câncer   

Em geral, os tumores malignos não causam dores na mama. Mas, se você sentir dores nas mamas acompanhadas de outros sintomas, como secreção no mamilo, nódulos, alterações no formato da mama e etc. É necessário procurar por um especialista.  

Contudo, essas são algumas das possíveis causas de dores nas mamas.  

Em geral, elas são comuns, mas se notar alguma alteração incomum, não hesite em procurar por um profissional.  

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Dicas para melhorar a libido e autoestima após tratamento do câncer de mama

 

Receber o diagnóstico de câncer não é fácil, seu tratamento é difícil e causa diversas mudanças físicas e psicológicas no corpo e mente da mulher. Assim, é comum que a libido e autoestima após o tratamento sejam afetadas.  

Mas, apesar de ser comum, essa não é uma sequela permanente, e com algumas dicas e acompanhamento profissional é possível que a paciente volte a se sentir antes da doença.  

Com isso, separamos algumas dicas para melhorar a libido e a autoestima após o tratamento de câncer. Continue a leitura e confira! 

Como o tratamento afeta a autoestima e a libido? 

Além de afetar fisicamente o corpo da mulher, o câncer de mama também afeta a sua saúde mental.  

Durante o tratamento, o corpo precisa enfrentar inúmeras mudanças, os remédios usados causam efeitos adversos, assim como os tratamentos mais intensos, como a quimioterapia, por exemplo.  

Este último pode resultar na queda de cabelo, que é tão temida entre as mulheres. Isso porque, para muitas delas, o cabelo é essencial para a manutenção de sua autoestima. Uma vez que os fios começam a cair, se vai junto à autoestima da mulher.  

Além disso, um dos possíveis tratamentos para o câncer de mama é a mastectomia, cirurgia de retirada da mama com tumor. Esse, com certeza, é um dos grandes medos das mulheres diagnosticadas com tumor na mama.  

Contudo, a libido também pode ser afetada durante o tratamento. Pois, o grande número de remédios e tratamentos hormonais diminuem o desejo sexual.  

Esse sintoma pode variar de pessoa para pessoa, e normalmente, melhora após o fim do tratamento.  

 

 

Como melhorar a libido e a autoestima após o tratamento? 

Confira algumas dicas para melhorar a libido e a autoestima após o tratamento.  

Lembrando que, na maioria dos casos esses sintomas costumam se normalizar sem intervenção médica, no entanto, se achar necessário, procure por um profissional.  

É importante a conversa com o seu parceiro (a). Além de fortalecer o relacionamento e a intimidade do casal, compartilhar sobre a falta de desejo sexual irá fazer com que o outro não se sinta rejeitado, e vocês lidem melhor com o sintoma.  

Além disso, conversar com o seu médico sobre o assunto também deve ser considerado. Isso porque o profissional pode te ajudar a descobrir a origem do problema, e se necessário, prescrever medicamentos que combatam o desinteresse sexual.  

A falta de libido também pode estar relacionada a baixa autoestima da mulher. Nesse caso, existem diversas opções de acessórios no mercado que podem te ajudar a enfrentar esse momento difícil.  

Portanto, não tenha medo de ousar e se descobrir. Experimente perucas, sutiãs com próteses, novas roupas, tipos de maquiagem, faça exercícios físicos e etc. Inove e se permita aproveitar essa nova fase de sua vida. 

Além disso, mantenha por perto as pessoas que te fazem bem. Assim, se cercar de pessoas que querem o seu bem irá te lembrar do seu valor e fazê-la se sentir melhor.  

E, por último, mas não menos importante: Respeite sempre o seu tempo! O tratamento do câncer de mama não é fácil, requer muito esforço e força. 

 Com isso, é importante que você respeite seu próprio tempo para retomar a sua vida normal. Não há pressa.  

Em resumo, essas são algumas dicas de como melhorar a libido e a autoestima após o tratamento do câncer de mama. Para mais, leia outros artigos aqui do blog.  

Câncer de mama em homens: Existe?

O tumor na mama é descoberto em cerca de 60 mil mulheres no país, número que corresponde a 25% dos diagnósticos de câncer no país. Entretanto, apesar de ser mais comum entre mulheres, o câncer de mama em homens também existe, e é preciso estar atento ao seu corpo para identificá-lo.  

O tumor na mama em homens é raro, corresponde a cerca de 1% dos casos. Com isso, muitos homens desconhecem a possibilidade de desenvolver a doença e não se atentam aos sinais que o corpo manda. 

Pensando nisso, o texto de hoje tem o objetivo de trazer luz ao assunto, e conscientizar o sexo masculino sobre o câncer de mama masculino. Assim, continue a leitura para entender mais sobre os assuntos e quais os sinais que podem significar a existência de um tumor.  

Boa leitura!  

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Câncer de mama em homens: Existe? 

O câncer de mama surge por causa da multiplicação de células anormais na região da mama, assim, formando um tumor no local.  

Entre as mulheres, existe uma grande variação de tipos de câncer, alguns que se espalham lentamente, e outros que se desenvolvem rápido. No entanto, quando diagnosticado de maneira precoce, as chances de cura da doença chegam a 95%. 

Desta maneira, como maneira de incentivar a prevenção contra o câncer de mama, foi criado a campanha do Outubro Rosa, que incentiva mulheres a fazerem o exame de rastreamento.  

No entanto, a campanha é falha quando se trata de alertar os homens sobre o risco da doença, com isso, os riscos de desenvolver o tumor é, em sua maioria, desconhecido pelos homens.  

E, apesar de raro, no ano de 2019 entre as 18.068 mortes por câncer de mama, 227 eram do sexo masculino.  

Como detectar: fatores importantes  

Genética  

A genética influencia diretamente as chances de homens desenvolverem câncer de mama. Assim, para homens que têm histórico de câncer de mama na família, é preciso estar atento a qualquer alteração no corpo.  

E, especialmente, homens que têm mutações genéticas relacionadas ao BRCA, nesses casos, o risco aumenta consideravelmente. 

Hormônios 

Mesmo em mulheres, a alta taxa de estrogênio é um dos fatores determinantes para o desenvolvimento do tumor. Entretanto, normalmente o corpo masculino não produz esse tipo de hormônio.  

Mas, em alguns casos, homens podem desenvolver algum tipo de tecido nas glândulas mamárias como reação de algum medicamento, o que consequentemente aumenta os níveis hormonais.    

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Nódulo  

Em geral, homens não têm costume de realizar o autoexame, quando você toca as mamas para identificar alguma alteração. Com isso, é importante que você e seu médico estejam atentos a qualquer sintoma suspeito, como caroços na região do tórax, por exemplo.  

Retração da pele  

Em alguns casos graves, é comum que ocorra a retração do mamilo, ocorrendo ou não sangramento na área. Caso esse sintoma ou algo parecido seja detectado, é imprescindível a procura por um médico.  

Distúrbios no fígado  

Homens com quadro de cirrose, alcoolismo ou obesidade são mais propensos a desenvolver a doença. E assim como as mulheres, quanto mais idade o paciente adquire, maiores as chances de desenvolver o tumor.   

Em resumo, isso é tudo o que você precisa saber sobre câncer de mama em homens. Caso note alguns dos sintomas citados acima, não hesite e entre em contato com um profissional.  

Açúcar em excesso pode ser um dos causadores do câncer de mama?

O câncer de mama é o segundo tipo de tumor mais comum entre mulheres do Brasil e do mundo, e, assim como é causado por diferentes fatores. Entre estes, especialistas afirmam que o açúcar em excesso pode ser um dos causadores do câncer de mama.  

Mas qual a relação entre os dois e qual quantidade de açúcar podemos consumir sem ser considerado prejudicial para a saúde? Leia o artigo abaixo para entender.  

Açúcar em excesso pode causar câncer de mama? 

Os riscos do açúcar em excesso para a saúde não são novidade. Consumido em grande quantidade, o açúcar contribui para a obesidade e o desenvolvimento de doenças, inclusive o câncer.  

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, reafirmou aquilo que estudos anteriores já alertavam: o alto consumo de açúcar contribui para o desenvolvimento do câncer de mama.  

Para essa pesquisa, o grupo realizou um feito inédito, analisando o impacto do açúcar no corpo através de testes em grupos de ratos.  

Assim, durante os testes, os cientistas alimentaram cada grupo com uma dieta diferente: a primeira rica em sacarose; a segunda, uma dieta rica em frutose; e o última uma dieta rica em sacarose e frutose. 

A quantidade de sacarose e frutose na dieta que foi administrada aos ratos foram baseadas nas dietas ocidentais, que são conhecidas pelo alto consumo de açúcares refinados, gordura saturada e carne vermelha.  

Além disso, é comum que as pessoas não incluam frutas, vegetais e cereais em suas dietas.  

Como resultado da pesquisa, após seis meses, aproximadamente 58% dos ratos que consumiram alta quantidade de frutose e sacarose desenvolveram câncer de mama. Por outro lado, os ratos que receberam uma dieta mais equilibrada não desenvolveram tumores.  

E ainda, o grupo que recebeu a dieta com base nos níveis de açúcar da população ocidental desenvolveu tumores nos pulmões, enquanto os que tiveram uma dieta balanceada não. Desse modo, esse resultado sugere que o açúcar em excesso acelera o processo de metástase do câncer de mama.  

Apesar de tudo, vale ressaltar que os testes não foram feitos somente em animais, e seus resultados podem variar em humanos. 

Importância do açúcar para o corpo  

Há uma variedade de tipos de açúcar, existe a sacarose que está presente em alimentos como massa, refrigerantes, etc. A frutose, que está presente nas frutas e a lactose, presente no leite.  

Ingerir esses açúcares é importante para o nosso corpo, uma vez que essa ingestão é o principal combustível para o nosso funcionamento. Dessa maneira, a falta de glicose no sangue, que conseguimos através do açúcar, gera diversos sintomas desagradáveis, como tontura, tremedeira, suor frio, etc. 

Assim sendo, o açúcar é fundamental para que o organismo funcione de maneira plena. Entretanto, o consumo em excesso pode ser prejudicial à saúde.  

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a quantidade ideal de consumo de açúcar, – sem levar em conta a frutose e lactose-, deve ser 50 gramas diárias, ou seja, 10% das calorias diárias.  

Assim, entendemos que o açúcar em excesso pode ser prejudicial à saúde, mas a sua falta também pode causar sintomas indesejados. Com isso, a melhor escolha é o equilíbrio.  

Mutações Genéticas têm alguma relação com a maior incidência do câncer de mama nos últimos tempos?

O câncer de mama é uma doença multifatorial, ou seja, são diversos fatores que desencadeam o tumor. Assim, surge a dúvida se as mutações genéticas aumentam o risco de desenvolver câncer de mama.  

Por isso, no artigo de hoje vamos esclarecer as dúvidas acerca desse assunto e explicar qual a relação das mutações genéticas com o câncer de mama.  

Continue a leitura e saiba mais! 

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O que é mutação genética? 

Mutação genética é quando ocorre alguma alteração no material genético de um indivíduo. Assim sendo, essas alterações podem ocorrer de maneira natural, durante os processos do corpo, como mitose, meiose ou síntese proteica ou então ser consequência de algum agente mutagênico.  

Com isso, é importante entender que existem três tipos de mutações genéticas: 

Cromossômica: Quando a alteração ocorre em mais de um gene, dessa forma, afetando a estrutura do cromossomo; 

Molecular: Também conhecida como mutação genética ou pontual, esse tipo de alteração afeta um nucleotídeo ou um grupo deles do DNA; 

Genômica: Esse terceiro tipo altera todo o conjunto do genoma, assim, pode afetar todos os cromossomos, ou então, os cromossomos presentes nos pares de forma individual. Essa mutação é a causa de algumas síndromes, como a síndrome de Down, por exemplo.  

Dessa maneira, as mutações podem se manifestar de duas formas: 

Mutação que se adquire ao longo da vida – O tipo mais comum, essas mutações são aquelas em que se adiquire em decorrência dos maus hábitos ao longo da vida. Assim, alguns fatores como, uso de algumas substâncias químicas, aumento da idade, exposição à radiação, podem provocar alguma mutação genética.  

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Através de um processo de multiplicação, uma célula anormal contagia as outras saudáveis até comprometer aquela área por completo.  

Mutação hereditária – Como seu próprio nome explica, a mutação hereditária é transmitida, geralmente, de pais para filhos e está presente nas células da pessoa desde seu nascimento até sua morte.  

Mutações genéticas aumentam o risco de câncer de mama? 

Sim. As mutações genéticas têm grande relação com o número de incidência do câncer de mama.  

Assim, ao longo da vida é preciso tomar os devidos cuidados para evitar que estas mutações. Pois, apesar de multifatorial, especialistas reforçam a importância de manter hábitos saudáveis como prevenção ao câncer de mama.  

No caso das mutações hereditárias, o histórico familiar é um dos principais fatores que deve deixar a paciente em alerta ao longo de sua vida. 

Isso porque, mulheres com histórico de câncer de mama na família tem um risco elevado de desenvolver a doença ao longo da vida comparado com o restante da população. Assim, estudos revelaram que mutações em genes supressores de tumor, como o BRCA1 E BRCA2, por exemplo, elevam o risco de câncer de mama.  

Dessa forma, concluímos que sim, as mutações genéticas têm relação com a incidência de casos de câncer de mama. E para prevenir a doença, é imprescindível manter as consultas de rotina em dia.  

Reposição Hormonal com apenas estrogênio e associada a menor incidência de câncer de mama

A relação entre câncer de mama e reposição hormonal é um tanto controversa. 

Até pouco tempo acreditava-se que a alternativa de tratamento comumente utilizada durante a menopausa aumenta as chances da mulher desenvolver câncer de mama. No entanto, um novo estudo publicado no JAMA, prevê que utilizar estrogênio equino conjugado (CEE) pode diminuir a incidência de câncer de mama:

Assim, para saber mais qual a relação entre câncer de mama e reposição hormonal e como esta pode afetar as mulheres leia o post abaixo.

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O que é reposição hormonal?

Após certa idade o corpo da mulher começa a enfrentar o declínio hormonal, quando seu corpo passa a produzir uma quantidade menor de hormônios femininos. 

Assim, em alguns casos os sintomas podem ser intensos, tendo como alternativa de tratamento a terapia de reposição hormonal. 

O tratamento pode variar de acordo com a necessidade da mulher, dessa forma, alguns utilizam estrogênio e progesterona enquanto outros utilizam apenas estrogênio. E, pode-se inserir no corpo de diferentes maneiras, como comprimidos, adesivos, géis etc. 

Um profissional deve acompanhar a paciente, desde o tipo de tratamento até o tempo em que será utilizado. Nesses casos o exame periódico é imprescindível, especialmente porque o uso prolongado de hormônios era associado a maior incidência de câncer de mama.   

Mas, esse debate ainda é bastante controverso, e novo estudo aponta que a reposição hormonal diminui os números de casos de mama. 

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Incidência de câncer de mama

Segundo o estudo publicado no JAMA, após 20 anos de acompanhamento o CEE está associado a um menor número de casos de câncer de mama e mortalidade pela doença do que mulheres que nunca ingeriram o hormônio.

Segundo pesquisadores, o CEE é um dos primeiros medicamentos farmacológicos que demonstram estar positivamente associado à redução de mortalidade e casos de câncer de mama. 

No entanto, segundo o mesmo estudo, outros hormônios como o MPA se associam ao aumento dos casos de câncer de mama.

Além disso, os doutores responsáveis pelo estudo, Dr. Chlebowski e seus parceiros não excluem a complexidade de seus resultados.

De acordo com eles o estudo tem suas limitações, já que a administração das dosagens foram estrategicas para o estudo, o que torna os resultados não generalizaveis. E ainda, eles reforçam o fato de que o câncer de mama é multifatorial, e sempre há mais de um aspecto que causa a sua incidência.

Em resumo, essa é a relação entre câncer de mama e reposição hormonal. Para mais informações sobre mastologia e afins continue acompanhando o blog!

O que é mastologia masculina? Entenda mais sobre o assunto

Apesar de ser uma especialidade médica importantíssima para a saúde da mulher, o médico mastologista cuida da saúde das mamas de qualquer pessoa, independentemente da idade e gênero. Por isso, existem diferentes especialidades, como a mastologia masculina.  

Ainda que não tão comum como em mulheres, casos de nódulos e outras anormalidades na mama de homens acontecem e devem ser tratados com um profissional o quanto antes. Entretanto, a falta de informação muitas vezes retarda ou até mesmo impossibilita o tratamento.  

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Assim, com o intuito de informar sobre essa especialidade, o texto de hoje irá te explicar mais sobre a mastologia masculina. Leia o artigo e entenda mais. Boa leitura! 

O que é mastologia? 

A mastologia é a especialidade médica responsável pelos cuidados dedicados à mama. Assim, o médico mastologista é quem previne, diagnostica e trata doenças relacionadas às mamas. Em especial, essa especialidade se destaca por tratar o câncer de mama, bastante recorrente em mulheres.  

Apesar de se destacar pelo tratamento do tumor, engana-se quem pensa que a mastologia se resume somente a isto.  

O médico mastologista também é responsável por auxiliar mulheres lactantes, em período de amamentação, e durante o tratamento de mastites, que são inflamações nas mamas, dores mamárias, hiperplasia ductal atípica, calcificação da mama e secreções anormais. 

Sobreo câncer de mama, o médico mastologista foca em prevenir a doença e um possível diagnóstico precoce. No entanto, quando uma paciente é diagnosticada com o tumor, o médico trabalha juntamente com outras especialidades para garantir a recuperação da saúde e qualidade de vida da paciente.  

Para chegar até o diagnóstico, o médico conta com o auxílio de diferentes exames, sendo assim, o principal deles a mamografia, que é a peça chave para o rastreamento do câncer de mama.  

Além da mamografia, também pode ser solicitado que a paciente realize outros exames, como ressonância magnética, ultrassom das mamas, avaliações hormonais e outros que possam ajudar o médico a entender melhor o seu diagnóstico e criar a estratégia certa para o seu tratamento.  

Quando encontrada alguma alteração, é comum que o médico solicite uma biópsia ou punção. 

Quando se consultar?

Em geral, as consultas com um mastologista ocorrem por indicação de uma outra especialidade. Entretanto, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), recomenda que mulheres a partir dos 40 anos façam consultas anuais com um mastologista, ainda que não apresente nenhuma alteração. 

Isso porque o câncer é uma doença silenciosa, e o seu diagnóstico precoce aumenta consideravelmente as chances de recuperação.  

Quanto aos homens e mulheres com histórico de câncer de mama na família, a frequência das consultas deve ser regulamentada pelo médico responsável.  

Mastologia masculina 

A mastologia masculina é uma especialidade oriunda da mastologia, e apesar de sua importância poucas pessoas sabem da existência de um médico especializado em tratar mamas masculinas e quais tipos de doença ela trata.  

Mas, a verdade é que com algumas exceções, a mastologia masculina é muito próxima da feminina.  

Sendo assim, esse tipo de especialidade se dedica ao estudo de nódulos mamários, também conhecidos como assimetria dos seios.  

Além disso, a mastologia masculina se dedica ao estudo de condições como a ginecomastia, que é quando ocorre um aumento considerável de um dos seios, geralmente motivado por um desequilíbrio hormonal.  

Assim, as recomendações se assemelham às das mulheres: Em casos de alterações nos seios procure por um médico.  

Contudo, vale reforçar quais são as doenças que acometem as mamas masculinas, e quais são os seus sintomas, para assim, ser mais fácil identificá-los.  

Confira abaixo uma lista das principais doenças e sintomas que você, homem, precisa prestar atenção. 

 

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Principal doença que a mastologia masculina trata 

Ginecomastia  

A ginecomastia atinge em média 30% da população masculina. Trata-se de um distúrbio que causa o crescimento excessivo das mamas, em decorrência do excesso de tecido na glândula mamária, que ocorre por diversos fatores, como desequilíbrio nos níveis de hormônios, obesidade ou uso de alguns remédios. 

 Em geral, essa condição se desenvolve durante a adolescência, mas há também casos em recém nascidos e idosos. Assim, quando a condição atinge apenas uma mama, é chamada de ginecomastia unilateral, quando atinge as duas, ginecomastia bilateral.  

Quando ocorre o aumento das duas mamas, acontece o crescimento desigual, o que afeta diretamente a forma como o homem se enxerga no espelho e causando um grande impacto na sua autoestima.  

Mas, apesar dos danos na imagem, a ginecomastia não é um problema grave de saúde, e, com o devido tratamento pode ser curado. Em alguns casos, ao atingir a puberdade a melhora ocorre de forma espontânea.  

Entretanto, é preciso estar atento, se não houver melhora, é necessário consultar um endocrinologista para indicar medicamentos que irão ajudar na melhora da condição.  

Ginecomastia: o que é, causas e tratamento

Mastologia masculina: principais causas 

Em geral, a ginecomastia masculina acontece em decorrência de um desequilibro hormonal. Assim, geralmente ocorre a diminuição ou bloqueio dos efeitos da testosterona, um hormônio masculino, e aumento da produção de estrógeno, um hormônio feminino.  

Alguns fatores que contribuem para o desequilíbrio hormonal: 

  • Obesidade; 
  • Uso de anabolizantes,  
  • Insuficiência renal; 
  • Insuficiência hepática; 
  • Cirrose no fígado; 
  • Alterações hormonais ao longo da vida; 
  • Tratamentos com hormônios femininos; 
  • Consumo de drogas, anfetaminas, heroína, cocaína, etc; 
  • Má nutrição; 
  • Tumor no testículo, (glândula suprarrenal ou na pituitária); 
  • Infecção no testículo; 
  • Hipertireoidismo; 
  • Síndrome de Klinefelter. 

Como identificar  

O principal sintoma da ginecomastia é o aumento de uma ou duas mamas. Há a possibilidade de inchaço, dor ou sensibilidade na mama afetada. E ainda, em alguns casos, a aréola fica maior e mais escura.  

Para ter o diagnóstico confirmado, é preciso se consultar com um mastologista masculino que fará exames físicos nas mamas, abdômen e testículos. E, exames sanguíneos para avaliar o desempenho dos rins, fígado e tireoide.  

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Tratamento 

Acompanhamento médico 

O acompanhamento médico avalia o crescimento das mamas, especialmente em casos de ginecomastia em recém nascidos, pois, o estrogênio da mãe no útero pode causar efeitos adversos no bebê.  

Além disso, outra ginecomastia considerada “normal”, é a ginecomastia masculina durante a adolescência, que pode sumir de forma espontânea após o período de 6 meses a dois anos.  

Uso de medicação 

O tratamento com remédios deve ser indicado por um endocrinologista, quando este compreender que não há chances de a mama reduzir espontaneamente, ou quando há reclamação de inchaço, dor ou sensibilidade por parte do paciente.  

Os remédios utilizados para o tratamento são: 

  • Tamoxifeno; 
  • citrato de clomifeno; 
  • Anastrozol; 
  • letrozol; 
  • Testosterona; 
  • Dihidrotestosterona; 
  • Danazol 

Lembrando que, todos esses remédios devem ser receitados por um médico endocrinologista, que irá especificar a dose correta para cada paciente.  

Cirurgia 

A cirurgia é a solução para casos extremos de ginecomastia em que não há a redução da mama em até dois anos. Assim, quando a condição afeta nas tarefas do dia a dia.  

Além disso, recomenda-se a cirurgias em casos em que os remédios não foram eficazes para reduzir o tamanho da mama, ou quando há suspeita de um tumor.  

As cirurgias utilizadas para tratar a ginecomastia são: 

  • Lipoaspiração; 
  • Mastectomia. 

Recomenda-se que adolescentes aguardem até o fim da puberdade para realizar a cirurgia, assim, diminuirá os riscos da ginecomastia aparecer novamente.  

Em resumo, essas são algumas das principais informações sobre a mastologia masculina e a principal doença que acomete os homens.  

Desse modo, para mais informações, leia outros posts aqui no nosso blog. E, lembre-se, mantenha a sua rotina de exames sempre em dia.  

Mastologista é médico de que? Você sabe o que esse especialista trata?

O médico mastologista é tão importante para a saúde da mulher quanto o ginecologista. Conhecido, principalmente, por cuidar do câncer de mama, essa não é a  única doença que ele ajuda a prevenir. Confira no post o que esse especialista trata.

Dessa maneira, o profissional de mastologia previne, diagnostica e trata toda doença que pode acometer as mamas a prejudicar a sua saúde. Por isso, no post de hoje você irá aprender um pouco mais sobre essas condições e como identificar os sinais de que você precisa procurar por uma mastologista.  

Então, para saber mais sobre o que esse especialista trata, leia o texto até o final. Boa leitura! 

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O que é mastologista? 

Como aprendemos no artigo anterior, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o médico mastologista é o profissional responsável por prevenir, diagnosticar e tratar qualquer doença que possa acometer as mamas.  

No entanto, apesar de ser a mais comum, o câncer de mama não é a única enfermidade que pode levar alguém a procurar por um mastologista. 

 É preciso estar atenta aos sinais que o seu corpo apresenta, assim sendo, se você perceber qualquer alteração na mama, deve procurar por um profissional. Independentemente de gênero ou idade, ao sentir mudanças como, nódulos, dor, vermelhidão, coceira ou sensibilidade, procure por um mastologista. 

O que esse especialista trata? 

Sabemos que a principal doença relacionada ao especialista em mastologia é o câncer de mama, e que o exame de rastreamento deve ser feito religiosamente uma vez por ano por mulheres com idade superior a 40 anos.  

Mas, também há outras doenças que podem se desenvolver na mama que esse especialista ajuda a tratar, confira: 

Mastite: Esse é o nome dado a uma inflamação aguda nas glândulas mamárias, que, sem os devidos cuidados podem evoluir para uma infecção. Geralmente, a mastite ocorre em mulheres puérperas (acabaram de passar por um parto), ou durante o período da amamentação.  

Isso ocorre porque a boca do bebê contém uma bactéria que pode passar para a mãe através das micro lesões geradas durante a amamentação.  

Os sintomas mais comuns são: vermelhidão, nódulos, secreção mamilar, calafrios, dor nas mamas, inchaço, fadiga, etc. 

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Assimetria: Ter duas mamas iguais em questão de tamanho, formato e posicionamento das aréolas é difícil. O comum é que exista uma leve assimetria entre as duas, mas quando essa diferença é muito grande, algo está errado. 

Assim, a assimetria consiste no crescimento anormal de uma das mamas comparada a outra. Normalmente, esse problema se manifesta durante as mudanças hormonais da adolescência e gravidez.  

Nódulos: Normalmente os nódulos são a consequência de outras doenças. Em alguns casos são lipomas (nódulos de gordura benignos), fibroadenomas (nódulos fibrosos benignos), cistos, ou excesso de crescimento de um dos dutos mamários.  

Além disso, identificar um nódulo no seio pode significar que você tem um tumor – benigno ou maligno-. Por isso, ao identificar qualquer protuberância em seus seios indolor ou não, procure por um mastologista.  

Em resumo, essas são algumas das doenças que esse especialista trata. Lembre-se, qualquer alteração na mama, não hesite, agende uma consulta com um profissional mastologista.  

O que significa mastologia? Tire todas as suas dúvidas sobre o tema

Apesar de ser uma especialidade extremamente importante para a saúde da mulher, muita gente não sabe o que significa mastologia. Por isso, o intuito do post de hoje é tirar suas dúvidas sobre esse tema. 

Além de ser o médico que trata o câncer de mama, o mastologista ajuda a prevenir, diagnosticar e tratar outras doenças relacionadas as glândulas mamárias.  

Dessa forma, ao final do post você saberá o que significa mastologia e quais são os tipos de doença que esse especialista trata.  

Boa leitura! 

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O que significa mastologista

Segundo definição da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), a mastologia é a especialidade médica responsável por prevenir, diagnosticar e tratar doenças relacionadas as mamas.  

Dessa forma, cabe ao profissional de mastologia as seguintes ações para com seus pacientes:  

Prevenção: Para prevenir possíveis futuras doenças na mama, o mastologista deverá fazer perguntas minuciosas a fim descobrir informações sore o seu paciente, como se há algum fator de risco, histórico familiar, histórico de doença, etc.  

A partir disso, o profissional determinará a frequência de consultas que o paciente deve ter ao longo do ano.  

Diagnóstico: Ao notar alterações em exames de imagem, físicos ou algum tipo de queixa da paciente, o especialista em mastologia começará uma investigação para descobrir possíveis causas dos sintomas. 

Tratamento: Quando encontrada a causa dos sintomas, é chegada a hora do tratamento. Dessa maneira, nessa fase o profissional deve levar em conta as individualidades da paciente e suas opiniões sobre o tratamento. 

O que significa mastologista: exames

Durante o processo de diagnóstico é comum que o profissional peça exames para encontrar de fato o que está errado. Desse modo, entre os exames mais comuns estão:

  • Ultrassonografia mamária; 
  • Ressonância magnética das mamas; 
  • Mamografia convencional ou digital; 
  • Punção aspirativa guiada por agulha fina; 
  • Core-Biopsy; 
  • Biópsia percutânea assistida; 
  • Entre outros. 

Doenças que o mastologista trata 

Muitas pessoas pensam que o mastologista é o médico responsável apenas por tratar o câncer de mama. No entanto, o mastologista é responsável por tratar qualquer doença e/ou alteração nas glândulas mamárias.  

Dessa maneira, entre as doenças mais comuns estão: 

  • Nódulos e assimetrias; 
  • Mastites; 
  • Ginecomastias;  
  • E outras. 
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 O que significa mastologia: Quando devo procurar por um? 

O mastologista deve ser procurado sempre que você notar algum tipo de alteração nas mamas. Assim, independentemente da idade e gênero do paciente, em caso de mudanças de dor, nódulos, vermelhidão, coceira, ou sensibilidade, deve-se procurar por um profissional.  

Além disso, segundo a SBM, a partir dos 40 anos é recomendável que mulheres façam uma visita anual ao mastologista e realizem a mamografia, exame de rastreamento do câncer de mama.  

No entanto, mulheres que são consideradas grupos de risco, isto é, têm histórico de câncer de mama na família, devem procurar pelo profissional com mais frequência.  

Em resumo, isso é o que significa mastologia e quais as especialidades que essa área médica trata. Agora que você já sabe, não deixe de consultar com um profissional e manter os seus exames em dia.