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Mastopexia e silicone: influências na amamentação

Amamentar com silicone nos seios é uma dúvida muito frequente entre as mulheres que desejam colocar silicone, ou aos que já tem, e desejam ser mães. 

A cirurgia é muito comum, ela é realizada principalmente entre as mulheres. E também tem diversas finalidades, seja para fins estéticos ou até mesmo para saúde.

Até que ponto o silicone ou a mastopexia podem atrapalhar a amamentação? Vamos tirar suas dívidas, e também explicar um pouco mais sobre esses procedimentos e se eles interferem no aleitamento. Confira a seguir.

Mastopexia é uma cirurgia

Mastopexia é uma cirurgia estética para levantar os seios, ela é sempre realizada por especialistas, como o cirurgião plástico.

Os seios desde a puberdade sofrem alterações, essas causadas pelos hormônios, o uso de anticoncepcionais orais, gravidez, amamentação e sobrepeso. Por isso com o tempo e com idade os seios alteram o seu aspecto e formato.

Eles também podem ficar mais caídos, assim a cirurgia permite que seja posicionado em uma posição mais alta evitando assim que continuem caídos.

Muitas vezes a simples colocação de silicone também pode resolver. Esse procedimento pode solucionar o problema estético, colocando uma prótese de tamanho médio ou grande, o especialista vai indicar a melhor para cada caso.

Esse tipo de cirurgia plástica é feito sem utilizar silicone, pois ela é feita somente para corrigir a flacidez. No entanto, quando a mama da mulher é muito pequena, ela pode optar por avaliar junto ao médico a possibilidade de colocar silicone.

Esse tipo de procedimento é chamado de mastopexia com prótese, ela também é usada por mulheres que pretendem aumentar o tamanho dos seios. Assim criando uma silhueta mais preenchida e mais harmoniosa.

Porém, no caso da  paciente colocar uma prótese muito grande essa cirurgia deve ser feita até três meses antes. Assim para garantir que o tamanho da prótese não afete o resultado final.

Ao longo do tempo, esses procedimentos têm sido feitos em conjunto, e também gerado muitas dúvidas entre as mulheres. Assim, uma delas é: eu posso amamentar com silicone nos seios ou após a cirurgia?

Como devo me preparar para cirurgia?

Se preparar muito bem para tal procedimento é muito importante, para o pós cirúrgicos e também durante a realização da cirurgia. Afinal, todo procedimento pode oferecer riscos.

Esse preparo inclui:

  • Evitar fumar durante 4 a 5 semanas;
  • Não ingerir bebida alcoólicas anteriormente a cirurgia;
  • Estar em jejum por 8 horas;
  • Não usar acessórios como brincos ou anéis durante a cirurgia;
  • Além de informar ao médico cirurgião se está usando algum medicamento como por exemplo anti-inflamatórios.

Além disso é muito importante levar para o hospital todos os exames que o cirurgião plástico solicitar.

Como é a recuperação, será que posso amamentar com silicone nos seios

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A recuperação geralmente é rápida e tranquila, no entanto é possível sentir um leve desconforto. Esse desconforto é normal, também a sensação de peso ou alteração de sensibilidade dos seios, tudo isso devido a anestesia.

Algumas recomendações:

  • Evitar esforços nos primeiros dias;
  • Usar sutiã pós cirúrgicos por 30 dias;
  • Proibido fazer movimentos bruscos com o braço;
  • Deitar de lado ou de bruços;
  • Elevar as mãos ou braços acima da cabeça;
  • Evitar atividades físicas por no mínimo 15 dias.

A recuperação será rápida e sem complicações seguindo as orientações do medico cirurgião.

Antes de amamentar é possível realizar a cirurgia?

É possível sim, tanto na mastopexia quanto na mamoplastia. Porém é muito importante usar sutiãs durante toda a gestação a fim de evitar uma nova queda ou flacidez.

A técnica cirúrgica usada pode preservar as glândulas mamárias suficientes para produzir leite depois.

Porém, vale ressaltar que se você deseja engravidar em um período próximo, é bom adiar a cirurgia para o fim da amamentação.  A finalidade é evitar a perda de parte do resultado cirúrgico alcançado. 

Mulheres que têm silicone podem amamentar?

Normalmente mulheres podem amamentar com silicone. O implante em si geralmente não impede o aleitamento materno.

No entanto, o problema pode ocorrer no tipo de cirurgia realizada nos seios. Por exemplo, local de corte e a região onde o implante é colocado.

Dependendo do procedimento pode ocorrer algum efeito sobre a produção e escoamento do leite materno. Mulheres com prótese de silicone podem amamentar seguindo sempre alguns cuidados.

A prótese de silicone não altera a glândula responsável pela produção do leite materno. Contudo, algumas cirurgias podem ser mais evasiva, aí sim podem lesionar alguns ductos.

Qualquer cirurgia que envolve alterações ao redor da aréola acaba cortando a glândula mamária ao meio. Mas mesmo assim grande parte dela fica preservada.

É por esse motivo que os médicos recomendam que as mulheres que querem colocar prótese de silicone, e ao mesmo tempo desejam ter filhos, devem conversar com o cirurgião antes.

Pois devem ter certeza que a técnica utilizada seja compatível com o aleitamento materno da criança.

Após a amamentação o silicone pode cair?

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Amamentar com silicone nos seios é mais normal do que se imagina, afinal já vimos que ele não impede a amamentação. Mas e aí, ele pode cair com o aleitamento?

É normal que a pele das mamas fique flácida após o aleitamento materno, esse é um processo natural. Pois as glândulas se enchem de leite e esticam a pele e ao final do aleitamento elas secam, deixando assim a pele mais flácida.

Com o silicone não é tão diferente, algumas próteses colocadas atrás do músculo da mama cedem menos, e outras técnicas utilizadas cedem mais.

Embora a mulher tenha a opção de colocar outra prótese ou retirar a pele flácida após o período de lactação.

Esse procedimento não é obrigatório, mas o ideal é sempre conversar com o cirurgião plástico.

Por fim, sempre busque orientações com profissionais legalizados para tais cirurgias, a fim de preservar a sua saúde e a do seu bebe.

Confira também o vídeo sobre Amamentar protege do câncer de mama?

consulta mastologista

Você não deve esperar para se consultar com o mastologista

Consultar com o mastologista é tão importante quanto qualquer outra consulta de rotina. Esse profissional da saúde é responsável por cuidar das glândulas mamárias da mulher.

Durante nossa vida, é indicado que sejam feitas consultas médicas com especialistas. Pelo menos uma vez ao ano para averiguar nossas condições de saúde.

No caso do mastologista, as consultas devem se iniciar para as mulheres a partir dos 35 anos de idade. Mas para algumas mulheres essa consulta pode ocorrer em qualquer outro período da vida. Ou seja, até antes mesmo da idade recomendada.

No entanto, algumas mulheres e até homens, muitas vezes não sabem quando procurar e qual é a finalidade do profissional mastologista. Pensando nisso, vamos dar orientações e explicar tudo sobre o profissional mastologista.

O que é a mastologia?

Essa é uma especialidade médica voltada e especializada nos cuidados das glândulas mamárias. O profissional mastologista é então responsável pelo diagnóstico, estudo, tratamento e reabilitação de problemas das mamas.

Ou seja, ele é o especialista que deve ser procurado para orientar ou tratar qualquer doença que possa existir nesse local do corpo humano.

Então uma das partes mais afetadas por células cancerígenas, são as glândulas mamárias. Por conta de ser muito comum, é fácil encontrar especialistas na rede de saúde pública e em clínicas particulares.

O fato do câncer de mama ser muito comum entre as mulheres, normalmente são elas que têm mais contato com esse tipo de especialista.

Quando é recomendado consultar com o mastologista?

Retrato do jovem médico segurando o estetoscópio Foto gratuita

Esse autoexame tem como finalidade procurar nódulos, massas ou qualquer outra anormalidade nos seios femininos.

Também há mulheres que costumam fazer o autoexame durante o banho quando estão com o corpo ensaboado. Assim fica mais fácil deslizar os dedos e mão pelos seios.

No entanto, o autoexame deve ser feito em todas as idades a partir da primeira menstruação da menina.

Porém, essa condição e tipo de câncer não afeta somente as mulheres, apesar delas serem a maioria acometidas por essa doença. É fato que uma minoria de homens tem a possibilidade de ter a doença também. São poucas chances mas existe.

A qualquer sinal de cistos ou infecções nas mamas, é recomendado procurar um mastologista. Afinal essa doença pode acometer homens e mulheres é sempre prudente se consultar para esclarecer duvidas.

Quais são os exames e procedimentos?

As mulheres acima dos 35 anos devem dar início ao exame preventivo anual, a fim de se prevenir do câncer de mama, e também se consultar com o mastologista.

Na consulta o especialista realiza diversos procedimentos e análises, esses realizados para atestar a saúde da mama da mulher. Esses exames podem ser:

  • Mamografia;
  • Ultrassonografia;
  • Ressonância magnética das mamas;
  • Biópsia ou punção mamária.

A análise será requisitada pelo especialista durante a consulta. No entanto, lembrando que nem todos os exames serão obrigatórios, somente os que o mastologista achar necessário.

Quando a mulher deve se consultar com mastologista?

Mãos da médica irreconhecível, escrevendo no formulário e digitando no teclado do laptop Foto gratuita

Mulheres que tenham acima de 35 anos ou que apresentem sintomas independente da idade, em algumas situações pode acontecer de realizar alguma visita ao especialista antes da idade recomendada.

As mulheres do grupo de risco acima dos 40 anos, com histórico de câncer na família, com menstruação precoce ou muito tardia. No entanto esses casos devem sempre procurar o acompanhamento mais cedo.

Diferentemente do que muitos pensam, a consulta ao mastologista por si só  também ajuda a prevenir o câncer e outras doenças. Veja algumas que podem existir na mama:

  • Assimetrias;
  • Nódulo;
  • Mastite; ou seja, a inflamação por bactérias;
  • Ginecomastias, ou seja, o crescimento anormal da mama masculina, (homens).

Existem casos que o ideal é procurar um especialista e consultar com o mastologista para que ele possa dar o diagnóstico correto.

Como é a consulta com o mastologista?

Uma consulta com o mastologista começa como qualquer outra. Para conhecer a paciente, em primeiro instante o especialista começa com uma conversa, nesse momento você deverá contar tudo sobre seus hábitos e histórico de saúde.

Funciona como se fosse uma entrevista, para o médico saber mais sobre seu quadro de saúde. Neste momento, não se esqueça de contar sobre suas queixas e sintomas.

O ideal é que o paciente tire todas as suas dúvidas possíveis com o profissional, e informe o que achar importante, especialmente se a consulta for por motivo de alguma anormalidade do seio.

Logo após o exame físico realizado pelo especialista nas mamas, caso haja necessidade o médico solicitará alguns exames para a paciente. Por tanto esses servem para averiguar se existe algum problema que não foi detectado previamente pelo mastologista.

Quais são os exames que o mastologista solicita para o paciente?

Entre os exames mais comuns está a mamografia, seguida pelo ultrassom e a ressonância magnética. No caso desses exames apresentarem alguma alteração, o mastologista pode pedir uma punção ou biópsia para ter certeza do diagnóstico.

Ao consultar com o mastologista e esse tiver o resultado dos exames, e chegar a um diagnóstico, o paciente pode começar o tratamento imediatamente.

 Também são prescritas quimioterapia ou radioterapia, em alguns caso a remoção cirúrgica é indicada. O acompanhamento com o medico é importante para garantir a eficácia do tratamento.

Como na maioria das doenças, a prevenção e o acompanhamento continua sendo a maneira mais eficaz. Por isso comece a prevenção com o autoexame logo após a primeira menstruação.

Por fim, também procure um médico mastologista anualmente depois dos 35 anos para realizar exames preventivos. Prevenir continua sendo a melhor opção!

Não se esqueça, além disso, de conferir também  Amamentar protege do câncer de mama?

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5 curiosidades sobre o médico mastologista

Com certeza, você já deve ter ouvido falar sobre a mastologia associada ao tratamento do câncer de mama. No entanto, essa área não se resume somente a isto. Por isso, confira 5 curiosidades sobre o médico mastologista.

Assim, no artigo de hoje você entenderá mais sobre essa especialidade e como ela é importante e essencial para a saúde da mulher.

Para saber mais é só continuar o texto. Boa leitura!

O que faz o médico mastologista?

O médico mastologista é especialista em pesquisar, diagnosticar e tratar toda e qualquer doença que pode acometer as mamas. Assim, tudo o que inclui às glândulas mamárias cabe a esse médico tratar. 

Em especial, o mastologista é procurado para a prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama, uma das doenças que mais acometem as mulheres ao redor do mundo. 

No entanto, o mastologista também trata de qualquer outra condição que pode afetar os seios, como inchaços, infecções, dores, secreções, etc.

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5 curiosidades sobre o médico mastologista

1 – Ele não trata só o câncer de mama 

É comum que em um primeiro momento as pessoas relacionem o médico mastologista como aquele que previne e trata o câncer de mama, e isso é verdade. O câncer de mama é o tipo que mais atinge mulheres em todo o mundo, e essa especialidade tem um papel fundamental para pesquisar, diagnosticar e tratar essa doença.

No entanto, existem outras variadas condições que podem atingir a mama. Como por exemplo: 

  • Fibroadenoma: Lesão benigna que atinge a mama, em geral mulheres entre 15 a 25 anos. Condição indolor que pode ou não precisar de cirurgia para a retirada. 
  • Mastalgia ou dor mamária: Esse é um problema que afeta a maioria das mulheres em algum momento, mas os sintomas se intensificam durante o período pré-menstrual ou durante a menstruação. 
  • Cistos mamários: Displasias mamárias ou simplesmente cistos são alterações benignas nos seios que em geral não se relacionam com o surgimento de um câncer. 
  • Leite empedrado: O período de amamentação é um momento único na vida da mãe e do bebê. No entanto, em alguns casos, essa fase pode desencadear alguns problemas, como leite empedrado, por exemplo.Isso acontece quando a quantidade de leite produzido é maior do que a quantidade que o bebê consome. Assim, esse leite permanece nos ductos mamários por muito tempo e acaba enrijecendo. 

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Se você está amamentando e deseja saber mais sobre os mitos e verdades dessa fase tão especial na vida da mulher, assista esse vídeo e descubra quais são os mitos e verdades que rondam esse tema.  

2 – Como é o dia a dia do médico mastologista 

Em seu dia a dia o mastologista lida com doenças malignas e benignas. Para isso, é preciso que além do conhecimento técnico sobre as glândulas mamárias, o médico precisa ter conhecimentos sobre radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia. 

Assim, ele terá um melhor direcionamento para tratar a paciente com câncer de mama ou outras questões relacionadas às doenças mamárias. 

3 – Mastologista faz implantes de silicone?

O mastologista é especializado no tratamento clínico e cirurgias da mama. Isso inclui as cirurgias estéticas e as plásticas pós remoção da mama quando necessário.

Já o cirurgião plástico é especialista em cirurgias estéticas por todo o corpo. Assim, quando necessário os dois podem trabalhar em conjunto ou separados para trazer os melhores resultados aos seus pacientes.

Ou seja, a pela Sociedade Brasileira de Mastologia e o Conselho Regional de Medicina asseguram que o médico mastologista pode realizar qualquer procedimento que envolva a mama. 

4 – Qual entidade regulamenta a profissão de mastologista no Brasil?

Qualquer atividade que envolva a mastologia no Brasil é regulamentada pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), que é uma entidade associada à Associação Médica Brasileira, e representa o médico mastologista no país. 

5 – Diferença entre mastologista e ginecologista 

Pode-se dizer que a mastologia e ginecologia se complementam enquanto especialidades fundamentais para a saúde da mulher.

Porém, essas são áreas distintas, enquanto o mastologista estuda e trata as mamas, o ginecologista tem como foco o estudo e o tratamento de doenças relacionadas aos órgãos pélvicos da mulher. 

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Quando me consultar com um médico mastologista?

No geral, as visitas ao médico mastologista são para mulheres de qualquer idade, especialmente se percebem alguma alteração nos seios. 

No entanto, a partir dos 40 anos essas consultas passam a ser regularmente anuais, e se tornam indispensáveis. 

Entretanto, mulheres que fazem parte do grupo de risco do câncer de mama, ou seja aquelas que têm mais de 40 anos, histórico de câncer de mama ou de útero na família, menstruação precoce ou tardia, devem se consultar no mastologista com frequência definida pelo profissional. 

Desse modo, as consultas com o mastologista são indicadas para mulheres e homens que identificarem algum tipo de alteração nas mamas, seja na sensibilidade ou aspecto, como o surgimento de nódulos, por exemplo. 

Assim como em qualquer outra especialidade, a visita ao profissional se inicia com uma conversa para conhecer melhor a sua paciente, como seu histórico de doenças e as motivações para estar ali. 

Em seguida, provavelmente ele irá pedir descrições detalhadas para traçar um perfil da paciente e entender se existe a necessidade de tratamento. Com isso, se preciso, ele irá solicitar diferentes exames para checar a sua saúde. 

Entre estes, pode estar incluso a mamografia, que é o exame mais importante para a prevenção do câncer de mama. 

5 curiosidades sobre médico mastologista: Conclusão

Contudo, essas são as 5 curiosidades que você deve saber sobre o médico mastologista. 

Essa especialidade é extremamente importante para a saúde da mulher e deve ser encarada com seriedade. 

Por isso, não deixe de fazer as suas consultas anuais e os exames necessários para garantir a sua saúde.

 Além disso, o autoexame pode ser bastante eficaz para o autoconhecimento e facilitar na hora de reconhecer alterações no seu corpo. Mas lembre-se: ele não substitui a avaliação de um profissional. 

Quer saber sobre mais uma curiosidade da área? Então veja sobre esse vídeo sobre se amamentar previne câncer de mama.

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Dia internacional da mulher: Como você tem se cuidado?

O dia internacional das mulheres, no dia 8 de março, nos convida a refletir sobre a qualidade de vida das mulheres de modo geral. Assim, chegamos ao pensamento, como você tem se cuidado? 

Existem diversas formas de cuidar da sua saúde, pode ser o simples fato de dormir um pouco mais cedo ou começar a se exercitar melhor. O fato é que incluir esses hábitos em sua rotina podem transformar a sua vida. 

No entanto, com a correria do dia a dia é comum que estas práticas fiquem em segundo plano. Por isso, no artigo de hoje você irá refletir sobre como você tem se cuidado e como incluir estes hábitos em sua rotina.  

Dia da mulher

Você tem se cuidado?

Dormir bem

Esse item pode ser muitas vezes deixado de lado, mas a verdade é que uma boa noite de sono é indispensável para quem deseja cuidar melhor da própria saúde. A quantidade de horas que se deve dormir varia de mulher para mulher, mas gira em torno de 6 a 8 horas. 

Algo para se observar é a forma como você acorda, se você se sente sonolenta, cansada, e tem dificuldades para deixar a cama, provavelmente não tem dormido o suficiente.  

Dia das Mulheres

Tomar mais água e consumir menos sal

O que você ingere – ou deixa de ingerir -, influencia diretamente no funcionamento do seu organismo e determina a sua disposição diária. Assim, o excesso de alguns alimentos, como o sal, por exemplo, pode comprometer a sua saúde e colaborar para o aparecimento de sintomas como inchaços pelo corpo.

Isso porque o sal provoca a retenção de líquido o que consequentemente causa a sobrecarga no coração, vasos sanguíneos, rins e pode levar até a hipertensão. 

No entanto, quando você ingere a quantidade adequada de água, você faz com que esse líquido seja eliminado com mais facilidade, melhorando o funcionamento do metabolismo, intestino e atividades celulares em geral. 

Boa alimentação 

Optar por se alimentar com alimentos naturais ou que sejam minimamente processados é um dos pontos centrais para melhorar a sua qualidade de vida. Dessa forma, basta começar fazendo algumas substituições no seu dia a dia, troque o refrigerante por água ou suco natural, por exemplo, ou o salgadinho industrializado por um mix de nozes e etc. 

O importante é aos poucos melhorar os seus hábitos diários, prestando mais atenção naquilo que você consome. 

 Você tem se cuidado: Faça exercícios

você tem se cuidado 

Exercícios físicos não são somente para quem quer emagrecer, inclusive, eles são essenciais para qualquer pessoa que queira ter um corpo saudável e funcional. 

Vale qualquer tipo de exercício para sair do sedentarismo, assim você diminui consideravelmente os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e muito mais, além de ter mais disposição no dia a dia. 

Mantenha o peso adequado para o seu corpo 

Não estamos falando aqui sobre aquela eterna luta com a balança para estar sempre magra. A sua prioridade deve ser se manter dentro do peso ideal para o seu corpo funcionar bem. Isso porque a obesidade e até mesmo o sobrepeso aumentam o risco de doenças como hipertensão, apneia do sono, câncer, AVC, entre outras. 

 

Você tem se cuidado? Não fume

Você certamente já deve ter ouvido falar das diversas complicações que o cigarro pode causar a sua saúde, entre elas estão as doenças cardiovasculares, respiratórias, obstrutivas crônicas, vários tipos de câncer, e ainda resseca a sua pele, enfraquece os cabelos e prejudica o paladar e o olfato.

Além de tudo, o cigarro prejudica a pele, pois a falta de oxigenação colabora para o seu envelhecimento precoce e inibe a produção natural de colágeno e elastina, que são responsáveis por evitar a flacidez.  

As mulheres que fumam têm chances maiores de sofrerem com câncer de colo de útero, menopausa precoce, infertilidade, dismenorréia e etc.

 

Faça check-ups regulares

Grande parte das doenças, quando o diagnóstico é precoce, pode ser mais fácil de tratar, por isso a importância de fazer exames periódicos para checar a sua saúde. 

Esse é um dos maiores atos de amor próprio que você pode ter, cuidar do seu bem estar e ficar sempre alerta para prevenir o desenvolvimento de doenças é extremamente importante. 

Você tem se cuidado? Exercite o amor próprio

Para ter qualquer uma das atitudes citadas acima, em primeiro lugar você precisará olhar para si mesma com mais carinho. Olhe para o espelho, se elogie, escreva em um papel todas as suas qualidades e reconheça aquilo que você tem de melhor. 

Assim como o corpo, a autoestima precisa ser exercitada todos os dias para se tornar forte. A maneira como você enxerga define a forma como você irá se tratar.

A importância do mastologista para saúde da mulher

Entre todos os cuidados citados, não podemos deixar de citar a importância do médico mastologista na vida da mulher. 

Essa especialidade é responsável por estudar, diagnosticar e tratar qualquer condição ligada às mamas, especialmente o câncer de mama. 

Portanto, é de extrema importância que mulheres, principalmente aquelas que já possuem mais de 40 anos façam uma visita ao médico mastologista. Essas consultas devem ocorrer ao menos uma vez por ano.

Vale frisar que a mastologia não trata somente o câncer de mama, e existem diversas outras doenças que podem acometer a mama. 

Em todos os casos, quanto mais cedo for o diagnóstico, maiores são as chances de cura e recuperação total.

Assim sendo, não deixe de observar ao seu corpo, qualquer alteração na mama, como inchaço, caroços, coceira, dor, sensibilidade, secreção ou algo anormal, não hesite em entrar em contato com um mastologista. 

 

Reflexão: Você tem se cuidado?

você tem se cuidado

Contudo, o texto visa trazer a reflexão sobre os cuidados que você tem consigo mesma no seu dia a dia. Além de reforçar a importância de estar a par da sua saúde e tomar providências hoje para que ela não seja afetada no futuro. 

Lembre-se de se tratar com o amor, carinho, respeito e empatia que você trata o seu próximo, afinal, você também merece tudo isso. 

E se você está amamentando, não deixe de conferir este vídeo onde são esclarecidos mitos e verdades sobre essa fase tão importante da saúde da mulher. 

 

Quais são os tipos e as causas do câncer de mama?

Descubra quais são os tipos e as causas do câncer de mama.

Apesar de ser um dos tumores que mais atingem as mulheres, ainda existem muitas dúvidas sobre os tipos e as causas do câncer de mama. 

Assim como os outros tumores, o câncer de mama se desenvolve a partir de uma disfunção celular, que multiplica células anormais em nosso corpo, resultando no tumor. 

Ainda que esta seja a explicação mais simplista da doença, existem diferentes tipos e causas que precisam ser conhecidos. 

Com isso, no texto de hoje você irá entender quais são os diferentes tipos e causas do câncer de mama, quais são as formas de tratamento, prevenção e muito mais! 

Acompanhe o texto até o final para entender mais sobre a doença.

O que é câncer de mama?

O câncer de mama é o tipo de tumor mais comum entre mulheres do Brasil e do mundo. A doença se inicia com uma disfunção celular, essa disfunção provoca a multiplicação de células anormais em determinada região do corpo, nesse caso o seio, formando o tumor. 

Antigamente, havia um grande estigma em torno da doença. O medo gerado pela desinformação fazia com que mulheres tivessem vergonha de ir ao médico fazer o exame preventivo. 

Como resultado, houve um maior número de óbitos em decorrência da doença. 

No entanto, com a popularização mundial de campanhas preventivas como o “Outubro Rosa”, acabaram com a maioria dos tabus que envolviam a doença. 

Assim, cada vez mais mulheres se sentiram seguras para fazer a mamografia anual, principal exame utilizado para o rastreamento do câncer de mama, e consequentemente, o número de respostas positivas ao tratamento aumentou. 

Isso porque, detectar o câncer de mama quando ainda está no estágio inicial é fundamental para o tratamento, podendo aumentar as chances de recuperação em mais de 90%. 

No entanto,  o tumor na mama pode variar, e os tipos e causas do câncer podem ser diferentes para cada paciente. 

Por isso, iremos destacar abaixo os principais tipos e causas de câncer de mama. 

Tipos e causas do câncer de mama 

Tipos mais comuns 

Carcinoma ductal: Este tipo destaca-se como o mais comum quando se trata de tumores na mama. Assim, ele se forma no revestimento dos ductos mamários, que armazena o leite durante o período de amamentação. 

Existem duas variações desse tipo de câncer: o carcinoma in situ, que se localiza dentro dos ductos mamários e o ductal invasivo, que pode atingir outras partes do corpo. 

Em ambos os casos, se houver negligência no tratamento, podem se desenvolver para o nível de metástase. 

Carcinoma lobular: Esse está categorizado como o segundo mais comum entre os casos. E também apresenta duas variações: o carcinoma lobular in situ, que pode ser considerado um fator de risco para o desenvolvimento do carcinoma invasivo. 

Este segundo, considerado mais grave, se desenvolve nos lóbulos mamários.

Tecidos conjuntivos: Apesar de ser considerado um caso razoavelmente raro, o câncer de mama também pode ter início no tecido conjuntivo. Essa parte do corpo é composta por gordura, músculos e vasos sanguíneos.

Também pode ser denominado como sarcoma, angiossarcoma ou tumor. 

Tipos menos comuns

tipos e as causas do câncer

Câncer de mama inflamatório: Este é um tipo raro de tumor localizado na mama. E os seus sintomas podem variar, assim como os prognósticos e tratamentos individualizados para cada caso. 

Na maioria dos casos, esse tipo de câncer é diagnosticado tardiamente. 

Doença de Paget: Esse tipo de câncer se desenvolve nos ductos mamários, mas pode se espalhar para a pele na região do mamilo e da aréola. 

É considerado um tipo de câncer raro. 

Tumor filóide: Esse tipo de câncer raro, e se constitui pelo surgimento de nódulos enrijecidos no tecido em qualquer região da mama.   

Angiossarcoma: Se desenvolve a partir de uma complicação no tratamento radioterápico. Nesse caso, o desenvolvimento do câncer ocorre nas células dos vasos sanguíneos ou linfáticos, no entanto, considera-se raro. 

Câncer de mama masculino: Ao contrário do que muitos acreditam, apesar de sua incidência baixa, o câncer de mama entre os homens também existe.

Além dos tipos citados acima, existem outros ainda mais raros, como o carcinoma medular, mucinoso e tubular e o tumor filoide maligno. 

Tipos e as causas do câncer: Causas 

Muitas são as causas que podem influenciar o desenvolvimento de um câncer de mama. Em geral, está associado a fatores genéticos da mulher, como histórico de casos de câncer de mama na família, ou então, o desenvolvimento após certa idade. 

Mas, além disso, existem uma série de fatores que podem contribuir para o surgimento de um tumor. Como por exemplo:

Histórico individual de câncer de mama: Alguns tipos citados, como o carcinoma lobular in situ ou hiperplasia atípica na mama podem se desenvolver para estágios mais avançados. 

Além disso, se a paciente já recebeu o diagnóstico de câncer de mama em uma das mamas, há mais probabilidade de desenvolver o tumor no outro seio. 

Hereditariedade: Como citamos acima, ter um histórico de câncer de mama na família, aumenta consideravelmente as chances da paciente desenvolver o tumor. Nestes casos, ela precisa ser acompanhada de perto pelo médico mastologista.

Ser mulher: Apesar de não ser uma doença exclusiva entre mulheres, o número de casos está majoritariamente entre elas. Por isso, é necessário manter a rotina de exames preventivos. 

Mutações genéticas: As mutações genéticas são hereditárias e aumentam o risco de desenvolver o câncer de mama. Entre as mais conhecidas estão BRCA1 e BRCA2.

Além disso, outros fatores podem contribuir para o surgimento, como:

  • Excesso de consumo de bebidas alcoólicas;
  • Menstruação precoce;
  • Avanço da idade;
  • Obesidade;
  • Medicamentos de terapia hormonal pós-menopausa;
  • Menopausa em idade avançada;
  • Exposição à radiação quando criança ou jovem;
  • Dificuldades para engravidar ou gestação após os 30 anos. 

Tratamentos 

tipos e as causas do câncer

Os tratamentos, em sua maioria, são individualizados, levando em conta os tipos e causas do câncer na paciente. 

Assim, cabe ao médico responsável pelo caso analisar o quadro clínico da paciente e decidir qual melhor tipo de tratamento se encaixa de acordo com as suas necessidades.

No entanto, os tipos mais comuns tratamento para o câncer de mama são: 

Tratamento local: Esse tipo de tratamento cuida do tumor localmente. Assim, o médico consegue tratar a área do câncer isoladamente. 

A cirurgia e a radioterapia são dois exemplos de tratamento local. 

Tratamentos sistêmicos: Este tipo de tratamento se constitui a partir do uso de medicamentos ingeridos oralmente pelo paciente. Em alguns casos, pode ser administrado diretamente na corrente sanguínea. 

O objetivo é atingir diretamente as células cancerígenas, ainda que estejam alojadas em qualquer parte do corpo. 

Entre esses tratamentos estão a quimioterapia, terapia alvo, imunoterapia e hormonioterapia. 

Vale reforçar que a decisão do tratamento deve considerar as individualidades de cada paciente, e devem ser direcionadas por um profissional. 

Tipos e as causas do câncer: Como prevenir

Ainda que existam vários tipos e causas do câncer de mama, ações durante o dia a dia são essenciais para prevenir o câncer de mama. 

Assim, manter uma rotina de exercícios é fundamental, não somente para evitar o câncer de mama, como também melhorar a qualidade de vida. 

Segundo o Ministério da Saúde, praticar exercícios ao menos cinco vezes por semana e ter uma dieta saudável pode reduzir em até 28% o risco de câncer de mama. 

Além disso, evitar o consumo de substâncias estranhas ao corpo, como cigarros, bebidas alcoólicas e drogas também ajuda a prevenir a doença. 

Somente o cigarro contém aproximadamente 4.700 substâncias tóxicas para o corpo, que ao decorrer do tempo podem desencadear uma série de doenças. Segundo pesquisa, em média 30% dos casos de câncer o paciente tem o hábito de tabagismo. 

E por último, mas definitivamente não menos importante, é preciso fazer o exame de mamografia ao menos uma vez por ano. Isso porque esse é o principal meio de rastreamento de câncer de mama, e pode diagnosticar um câncer em estágio inicial. 

Quando diagnosticado precocemente, as chances de sucesso no tratamento aumentam consideravelmente. 

Ainda que o autoexame seja eficaz para a mulher conhecer o próprio corpo, especialmente durante o início da adolescência, não é possível chegar a um diagnóstico de câncer somente através do toque. 

Mas, vale reiterar a importância do autoexame, e, se você encontrar qualquer alteração nas mamas ou região das axilas, deve procurar por um profissional o quanto antes. 

Em resumo, esses são os principais tipos e causas do câncer de mama que você precisa conhecer, e demais informações importantes para a prevenção. 

Em casos de dúvidas, não hesite em entrar em contato com um profissional. 

 

Dicas para melhorar a libido e autoestima após tratamento do câncer de mama

Receber o diagnóstico de câncer não é fácil, seu tratamento é difícil e causa diversas mudanças físicas e psicológicas no corpo e mente da mulher. Assim, é comum que a libido e autoestima após o tratamento sejam afetadas.  

Mas, apesar de ser comum, essa não é uma sequela permanente, e com algumas dicas e acompanhamento profissional é possível que a paciente volte a se sentir antes da doença.  

Com isso, separamos algumas dicas para melhorar a libido e a autoestima após o tratamento de câncer. Continue a leitura e confira! 

Como o tratamento afeta a autoestima e a libido? 

Além de afetar fisicamente o corpo da mulher, o câncer de mama também afeta a sua saúde mental.  

Durante o tratamento, o corpo precisa enfrentar inúmeras mudanças, os remédios usados causam efeitos adversos, assim como os tratamentos mais intensos, como a quimioterapia, por exemplo.  

Este último pode resultar na queda de cabelo, que é tão temida entre as mulheres. Isso porque, para muitas delas, o cabelo é essencial para a manutenção de sua autoestima. Uma vez que os fios começam a cair, se vai junto à autoestima da mulher.  

Além disso, um dos possíveis tratamentos para o câncer de mama é a mastectomia, cirurgia de retirada da mama com tumor. Esse, com certeza, é um dos grandes medos das mulheres diagnosticadas com tumor na mama.  

Contudo, a libido também pode ser afetada durante o tratamento. Pois, o grande número de remédios e tratamentos hormonais diminuem o desejo sexual.  

Esse sintoma pode variar de pessoa para pessoa, e normalmente, melhora após o fim do tratamento.  

Como melhorar a libido e a autoestima após o tratamento? 

Confira algumas dicas para melhorar a libido e a autoestima após o tratamento.  

Lembrando que, na maioria dos casos esses sintomas costumam se normalizar sem intervenção médica, no entanto, se achar necessário, procure por um profissional.  

É importante a conversa com o seu parceiro (a). Além de fortalecer o relacionamento e a intimidade do casal, compartilhar sobre a falta de desejo sexual irá fazer com que o outro não se sinta rejeitado, e vocês lidem melhor com o sintoma.  

Além disso, conversar com o seu médico sobre o assunto também deve ser considerado. Isso porque o profissional pode te ajudar a descobrir a origem do problema, e se necessário, prescrever medicamentos que combatam o desinteresse sexual.  

A falta de libido também pode estar relacionada a baixa autoestima da mulher. Nesse caso, existem diversas opções de acessórios no mercado que podem te ajudar a enfrentar esse momento difícil.  

Portanto, não tenha medo de ousar e se descobrir. Experimente perucas, sutiãs com próteses, novas roupas, tipos de maquiagem, faça exercícios físicos e etc. Inove e se permita aproveitar essa nova fase de sua vida. 

Além disso, mantenha por perto as pessoas que te fazem bem. Assim, se cercar de pessoas que querem o seu bem irá te lembrar do seu valor e fazê-la se sentir melhor.  

E, por último, mas não menos importante: Respeite sempre o seu tempo! O tratamento do câncer de mama não é fácil, requer muito esforço e força. 

 Com isso, é importante que você respeite seu próprio tempo para retomar a sua vida normal. Não há pressa.  

Em resumo, essas são algumas dicas de como melhorar a libido e a autoestima após o tratamento do câncer de mama. Para mais, leia outros artigos aqui do blog.  

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A importância do apoio familiar para pacientes diagnosticados com câncer de mama

 

Receber o diagnóstico do câncer de mama não é fácil. Assim, nesse momento de fragilidade é importante que os pacientes diagnosticados possam contar com o apoio de seus familiares e amigos. 

Ainda que hoje em dia a doença seja tratável, saber da existência de um tumor pode afetar a saúde mental de uma pessoa. Mas, segundo estudos, contar com uma rede de apoio nesse momento pode ser tão eficaz quanto os tratamentos oncológicos. 

Para saber mais sobre como o apoio familiar para pacientes diagnosticados pode ajudar no tratamento e recuperação, continue a leitura!

 

Importância do apoio a pacientes diagnosticados 

 

Diante do diagnóstico de câncer de mama, é normal que de primeiro momento a paciente fique confusa e cheia de dúvidas quanto a doença e tratamento. 

Receber essa notícia não é fácil, são muitas informações novas para digerir, e pode levar um tempo para que ela se acostume com a ideia. 

 

Com isso, o apoio da família para o paciente diagnosticado se torna essencial para enfrentar esse momento delicado. 

Conversar com pessoas próximas sobre suas inseguranças e medos em relação à doença pode ser exatamente o que ela precisa para encarar a situação de forma mais amena. 

Mas, quando isso acontece, cabe ao familiar mostrar uma perspectiva mais positiva, motivando a paciente em relação ao tratamento. 

Além disso, segundo pesquisas, o apoio e afeto familiar durante o tratamento é tão eficaz quanto o tratamento em si. 

É fundamental que o paciente diagnosticado tenha uma rede de apoio durante todo o processo e que saiba lidar com os altos e baixos que fazem parte dessa caminhada. 

 

O que fazer para ajudar o paciente 

Uma das ações principais e mais importantes que um familiar pode fazer pelo paciente é estar sempre disponível para escutar suas dores. 

O tratamento não é fácil, implica em muitas mudanças físicas e psicológicas, e é necessário ter alguém ao seu lado que entenda suas dificuldades sem te julgar. 

Além disso, se informar sobre a doença e os direitos do paciente também é uma forma de ajuda. 

Sempre que possível participar das consultas e estar a par de todas as atualizações sobre o caso. 

Isso porque quanto mais informações temos sobre algo, menos complicado aquilo nos parece.

Não seria diferente com o câncer de mama, quanto mais conhecimento adquirimos sobre a doença, desmistificamos informações falsas e entendemos quais as chances reais de cura da doença. 

Além de tudo, é função do familiar incentivar o paciente a busca por apoio psicológico de um profissional.

Pois, por mais que ele tenha uma rede de apoio entre os familiares e amigos, conversar com um especialista sobre aquilo que eles estão passando é fundamental.

Assim, é possível que ele compreenda o que está enfrentando e assim lide melhor. 

Em resumo, o texto explica a importância do apoio familiar para pacientes diagnosticados com câncer de mama. 

Assim, se você tem um familiar ou amigo passando por essa situação, não deixe de demonstrar atenção e lembrá-lo de que pode contar com você!

 

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Como se preparar para o exame de mamografia?

A mamografia é um exame essencial para a prevenção e rastreamento do câncer de mama. Assim, o exame de mamografia deve ser feito ao menos uma vez por ano por mulheres com mais de 40 anos. 

No entanto, é comum que muitas ainda dúvidas quanto a como se preparar para esse exame.Por isso, resolvemos explicar neste texto qual a maneira correta de se preparar para a mamografia. 

Se você vai fazer o exame pela primeira vez ou ainda fica insegura quanto aos cuidados que deve ter pré-exame, não se preocupe! Até o final do texto todas as suas dúvidas serão sanadas.

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Como se preparar para o exame de mamografia 

Confira as principais dicas para fazer o exame de mamografia:

1 – Tente agendar o exame duas semanas antes ou depois do seu período menstrual. Isso porque, durante este período as mamas podem estar mais doloridas. 

Em casos de amamentação, infecção mamária ou alguma lesão na mama, pergunte ao seu médico qual o período adequado para realizar o exame. 

2 – Leve seus exames anteriores para o radiologista analisar. Assim, ele poderá comparar se houve alguma alteração nas mamas ao longo do tempo. Se você não os guardou, não tem problema! Peça por uma cópia no laboratório em que fez o exame. 

3 – No dia do exame, lembre-se de se manter hidratada e evite usar desodorantes, perfumes ou cremes na região das mamas e axilas. Pois, esses produtos podem alterar os resultados. 

4 – Evite alimentos com cafeína, como café, energético, chás e etc. Isso porque esses alimentos podem aumentar a sensibilidade dos seios.

5 – Não é preciso ficar em jejum ou interromper o uso de algum medicamento. 

6 – Use roupas confortáveis no dia do exame, e evite o uso de acessórios, eles irão prolongar o processo. 

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Contraindicações 

O exame não é indicado para mulheres gestantes ou lactantes. Dessa forma, elas podem utilizar outros meios que não interfiram em suas condições para checar a saúde das mamas. 

O ultrassom e ressonância magnética, por exemplo, são alternativas de exame. 

Porém, em casos de suspeita de câncer de mama durante a gravidez, deve ser feita uma exceção e fazê-lo. 

E ainda, mulheres que possuem prótese mamária necessitam aguardar, ao menos, seis meses para realizar a mamografia. 

Pacientes que fizeram algum exame que utiliza contraste venoso, devem aguardar 2 dias para fazê-la. 

Em resumo, isso é tudo o que você precisa saber para se preparar para o exame de mamografia. Caso você tenha alguma dúvida sobre uma situação específica, não deixe de perguntar ao seu médico. 

 

 

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Mamografia 3D reduz a taxa de biópsias da mama

A mamografia é o principal exame para o rastreamento do câncer de mama. Com isso, ao haver alguma alteração nela, solicita-se outros meios para melhor análise. No entanto, estudo afirma que a mamografia 3D reduz a necessidade de pacientes realizarem a biópsia da mama.  

Assim, diferente da mamografia padrão, a tomissíntese ou mamografia 3D captura imagens de diferentes ângulos da mama e sintetiza suas imagens em 3D, possibilitando melhor análise.  

Dessa forma, pesquisadores tentaram compreender como o exame poderia ser utilizado para diminuir o número de biópsias em mulheres com alterações não cancerígenas na mama.   

Para saber mais sobre o estudo leia o artigo abaixo: 

Como foi feito o estudo? 

A princípio o estudo realizado no Reino Unido e publicado pela revista Radiology contou com a participação de 30.933 mulheres que passaram pelo rastreamento do câncer de mama a partir de vários exames.  

Desse número, um total de 1470 foram chamadas novamente para exames adicionais, pois haviam sido notadas alterações em seus primeiros exames.  

Após novo afunilamento, em um grupo de 827 mulheres 571 precisaram realizar a biópsia. Mas, entre elas, somente 142 estavam de fato, com câncer de mama.  

Isso significa que, as outras 429 lesões encontradas nas mamografias não tinham origem cancerígena.  A idade das pacientes analisadas estava na média de 57 anos.  

A partir desse acompanhamento realizado entre 2015 e 2016, os pesquisadores se questionaram sobre a influência da mamografia 3D sobre a indicação da biópsia.  

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Mamografia 3D reduz número de biópsias 

Radiologistas analisaram os resultados da mamografia digital sem saber se as pacientes que fizeram ou não a biópsia. Assim, quando dois deles discordam, um terceiro aparecia para trazer uma opinião consensual.  

Como resultado, os pesquisadores compreenderam que a inclusão da mamografia 3D nos exames de rastreamento do câncer de mama diminuiria o número de biópsias de 571 para 298. 

E ainda, seria capaz de detectar os 142 casos de tumor.  

Segundo um dos pesquisadores, a mamografia 3D permite mais precisão para a leitura da alteração. Com ela é mais fácil concluir se a anormalidade presente deve ser motivo de preocupação ou não.  

Além de diminuir o número de biópsias de mama e reduzir os danos às mulheres que precisam passar pelo processo de uma falso-positivo, o estudo afirma que a mamografia 3D pode ajudar a identificar qualquer tipo de anomalia na mama. 

 Conclusão 

Em resumo, o estudo comprova que a mamografia 3D reduz o número de biópsias e assim previne a mulher de passar pela experiência de suspeita de câncer.  

Mas, vale reforçar a importância dos exames preventivos de rotina, para mulheres acima de 40 anos, os exames devem ser feitos ao menos uma vez por ano. Se você tem histórico de câncer de mama na família, cheque com o seu médico.  

 

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Hiperplasia mamária: O que é?

Entenda mais sobre hiperplasia mamária

Hiperplasia é uma condição médica que provoca o crescimento anormal das células. 

Assim, ela pode atingir qualquer parte do corpo, quando que atinge as mamas é chamada de hiperplasia mamária.  

Mas você sabe quais são os tipos e como identificar essa doença? O texto de hoje visa sanar estas e mais dúvidas.  

Continue a leitura para saber mais! 

O que é hiperplasia mamária? 

Essa condição causa o crescimento excessivo das células de uma determinada regial do corpo. Apesar disso, a hiperplasia mamária é benigna.  

Em geral, ela é descoberta em exames de rotina e não provoca nenhum tipo de sintoma. 

Sendo assim, é identificada em exames preventivos de rotina, como a mamografia por exemplo.  

O diagnóstico definitivo é dado através de uma biópsia, e uma vez descoberto, deve-se atentar ainda mais a saúde.  

Tipos 

Mas, existem dois tipos de hiperplasia mamária: ductal e lobular.  

Assim, a hiperplasia ductal provoca o crescimento exagerado das células que revestem os ductos da mama. Já a lobular causa o crescimento excessivo das células que revestem os lóbulos mamários.  

Entretanto, apesar de geralmente não aparentar riscos, a Sociedade Americana do Câncer afirma que a hiperplasia atípica pode aumentar os riscos de câncer de mama.  

Dessa forma, existem dois tipos, a hiperplasia típica, quando existe crescimento exacerbado de células, mas elas não aparentam anormalidade.  

E, a hiperplasia atípica, que é quando as células crescem em excesso e são anormais, seja em quantidade, forma, tamanho, aparência e etc.  

Esse último, apesar de benigno, pode aumentar as chances de a mulher desenvolver câncer de mama até quatro vezes ao longo de sua vida.  

Tratamento 

Na maioria dos casos, a condição não exige tratamento. No entanto, quando se trata da hiperplasia mamária ductal/lobular atípica, o ideal é que a mulher tenha acompanhamento regular do médico, e se necessário, tratamento.  

Em alguns casos o profissional pode sugerir a ampliação cirúrgica da área diagnosticada, juntamente com seguimento periódico com exames de imagem. 

Em geral, o médico irá avaliar cada caso individualmente e decidir qual o melhor método para acompanhar sua paciente.  

Com isso, o texto resume o que é a hiperplasia mamária. Entendemos que, em geral, seu surgimento pode não indicar grande risco à saúde. 

No entanto, o desenvolvimento da hiperplasia atípica pode significar o aumento significativo da mulher ter câncer de mama ao longo da vida.  

Em casos de dúvidas, não hesite em consultar um profissional e não deixe de realizar os exames preventivos de rotina.